Formador

Cristina Maria Nunes Fonseca

Destinatários

Todos os grupos de recrutamento da Escola Secundária Alves Martins

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas de Viseu

Enquadramento

Nos últimos anos tem-se verificado um aumento significativo de alunos diagnosticados com PEA. A dimensão deste fenómeno é notória: enquanto o único estudo de prevalência mais antigo realizado em Portugal (Oliveira, 2005) estimava que no nosso país, cerca de uma em cada mil crianças em idade escolar tinha diagnóstico de PEA, os dados mais recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS) já indicam uma incidência global de aproximadamente uma em cada 100 crianças na mesma faixa etária. Esta discrepância sublinha a mudança dramática e o acentuado crescimento de casos registado nas ultimas duas décadas, o que exige uma resposta urgente por parte do sistema educativo. Paralelamente, nas escolas portuguesas, esta diversidade intensifica-se com o crescente número de alunos migrantes que chegam ao sistema educativo, muitos dos quais também apresentam diagnósticos de perturbações do neurodesenvolvimento. Esta intersecção de fatores levanta desafio adicionais, visto que, em algumas comunidades migrantes, o reconhecimento e o diagnóstico de PEA podem ser tardios ou associados a estigmas culturais, dificultando a intervenção precoce e o acesso a apoios especializados. A interseccionalidade entre a PEA e as barreiras linguísticas e culturais amplifica os desafios de integração e de diagnóstico diferencial.

Objetivos

Torna-se essencial reforçar o conhecimento e as práticas pedagógicas dos docentes e não docentes de forma a promover uma resposta educativa inclusiva, diferenciada e ajustada às necessidade destes alunos, em linha com o Decreto-Lei n.º 54/2018. Assim, esta proposta visa dotar os docentes e não docentes de instrumentos teóricos e práticos que lhes permitam compreender melhor as especificidades do espetro do autismo, nomeadamente a sua manifestação heterogénea (rigidez cognitiva, dificuldade de comunicação social e sensibilidade sensorial), bem como desenvolver estratégias de intervenção, diferenciação curricular e colaboração no contexto escolar e uma cultura de escola inclusiva e acolhedora. A presença de um Pedopsiquiatra (abordagem clínica e diagnóstica) e uma Psicomotricista Doutorada em Educação Especial (abordagem psicoeducacional e prática) assegura uma perspetiva multidisciplinar e robusta.

Conteúdos

1. Enquadramento teórico e clínico das Perturbações do Neurodesenvolvimento. 2. Caracterização e especificidades dos alunos com PEA. 3. Estratégias pedagógicas e práticas inclusivas na escola. 4. Partilha de práticas e reflexão conjunta.

Cronograma

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Formador

Maria Radich Carrinho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas de Viseu

Enquadramento

Os profissionais que utilizam a sua Voz como ferramenta de trabalho diariamente e por muitas horas, como os professores, locutores de rádio, jornalistas ou políticos, têm um desgaste rápido da mesma, utilizando-a por vezes de forma errada. Para uma boa proteção e projeção da sua Voz serão recomendadas sempre aulas de Técnica Vocal por forma a adquirir as noções básicas de utilização da Voz, permitindo assim controlá-la e usufruir do seu trabalho comunicando de forma mais eficaz e mais saudável. Estas aulas destinam-se a todos aqueles que queiram aprender e trabalhar um pouco mais sobre a sua Voz falada ou mesmo cantada, desenvolvendo uma percepção espacial através dos sentidos e das emoções.

Objetivos

Compreender o processo da fisiologia vocal Desenvolver capacidades de Preparação Vocal Promover técnicas de Colocação de voz Controlar a Respiração Articular a voz com a respiração Desenvolver a sensibilidade auditiva Relacionar a voz com a postura corporal

Conteúdos

A fisiologia vocal; Noções da colocação correta da Voz; Técnicas de respiração; Sensibilidade auditiva; Aquecimento vocal, articulação e sua projeção; Linguagem Não verbal

Anexo(s)

Observações

Critérios de seleção: 1.º Docentes de escolas associadas ao CFAE de Viseu; 2.º Docentes de outras escolas. Em cada critério, por ordem de inscrição.

Cronograma

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Formador

Margarida Maria Monteiro Morgado

Destinatários

Docentes de todos os Grupos de Recrutamento

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas de Viseu

Enquadramento

É objetivo desta ação capacitar os professores para integrarem, de forma crítica e pedagógica, conteúdos e práticas relacionados com a separação de resíduos sólidos, a reciclagem e o aproveitamento da biomassa no contexto educativo, promovendo a consciência ambiental e a sustentabilidade junto dos seus alunos. Pretende-se consciencializar os docentes para a importância da separação correta dos diferentes tipos de resíduos, com base no sistema de recolha seletiva em vigor em Portugal; a importância da reciclagem para a proteção do ambiente, a economia circular; a gestão sustentável de resíduos; as potencialidades da biomassa como recurso energético renovável e alternativa sustentável.

Objetivos

Pretende-se consciencializar os docentes para a importância da separação correta dos diferentes tipos de resíduos, com base no sistema de recolha seletiva em vigor em Portugal; a importância da reciclagem para a proteção do ambiente, a economia circular; a gestão sustentável de resíduos; as potencialidades da biomassa como recurso energético renovável e alternativa sustentável.

Conteúdos

1 - Resíduos, Sociedade e Educação 2 – Separação e Valorização de Resíduos 3 – Visita aos pavilhões de triagem de recicláveis e de orgânicos 4 – Visita à área de resíduos indiferenciados / aterro sanitário / tratamento mecânico-biológico (TMB)

Anexo(s)

Programa visita Planalto Beirão

Observações

Critérios de seleção: 1.º Docentes de escolas associadas ao CFAE de Viseu; 2.º Docentes de outras escolas. Em cada critério, por ordem de inscrição.

Cronograma

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Formador

Margarida Maria Monteiro Morgado

Tânia de Jesus Aparas

Destinatários

Todos os grupos de recrutamento e técnicos especializados da Escola Secundária Viriato

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação da Associação de Escolas de Viseu

Enquadramento

Vivemos numa sociedade cada vez mais diversa, e essa diversidade reflete-se diretamente no ambiente educativo. Repensar as práticas pedagógicas torna-se fundamental para garantir que todos os alunos — com suas singularidades, potencialidades e desafios — tenham acesso a uma educação de qualidade, equitativa, estimulante, significativa e, verdadeiramente, inclusiva. O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem-se como um enorme desafio para os professores que necessitam de mudar as suas práticas pedagógicas, procurando implementar práticas pedagógicas inclusivas que contribuam para a aquisição de aprendizagens significativas em todos os alunos e o desenvolvimento das diferentes áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. As práticas pedagógicas inclusivas vão além da simples presença do aluno em sala de aula. Elas dizem respeito ao compromisso ético e profissional de criar ambientes de aprendizagem que respeitem as diferenças, valorizem as individualidades e promovam o desenvolvimento pleno de cada aluno. Incluir é reconhecer que todos aprendem, ainda que de maneiras distintas, e que cabe à escola criar condições para que essa aprendizagem aconteça de forma justa e acolhedora. Recomenda-se que as práticas pedagógicas implementadas pelos professores se sustentem em metodologias ativas e em interfaces comunicativas, com fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema, onde se desenvolva um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Considera-se, por isso, que é necessário criar na Escola Secundária Viriato ambientes de formação que promovam o diálogo, a reflexão, a partilha e orientem os agentes educativos (professores e técnicos especializados) para a mudança de práticas pedagógicas favoráveis à inclusão de todos os alunos, independentemente das suas características, níveis de desenvolvimento e estilos de aprendizagem. A presente ação de curta duração insere-se no plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário no Plano 23|24 Escola+ e foi apresentada como proposta da Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva da Escola.

Objetivos

A formação de curta duração que propomos procura que os professores e técnicos especializados da Escola Secundária Viriato reflitam acerca das suas práticas pedagógicas e do que é necessário nelas mudar para irem ao encontro do enquadramento legal em vigor e promoverem a inclusão através da efetivação de práticas pedagógicas inclusivas, onde o aluno seja melhor aprendente e os professores melhores ensinantes, definindo com maior acuidade as ações, as evidências a identificar em contexto de sala de aula e melhorem as suas práticas de avaliação pedagógica. Discutiremos o papel do professor como agente central na construção de uma escola mais inclusiva, analisando estratégias, recursos e atitudes que favorecem uma prática pedagógica voltada para a formação integral de todos os alunos — não apenas em termos académicos, mas também sociais, emocionais e humanos. Procura-se fortalecer uma cultura escolar que encare a diversidade como potência, e que compreenda a inclusão não como um desafio isolado, mas como um princípio norteador de uma educação democrática, transformadora e acessível a todos.

Conteúdos

1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas inclusivas 2. Ambientes educativos inclusivos – partilha de práticas 3. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem

Observações

Exclusivo para docentes da Escola Secundária Viriato.

Cronograma

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